Há anos que penso ser este o único caminho...
só que, talvez por egoísmo, advogo o tecto de 2000 euros...
para a Caixa Geral de Aposentações e para a Segurança Social...
e nada de pensões vitalícias da Caixa Geral de Depósitos, do Banco de Portugal, ou da Assembleia da República...
ou de qualquer outra instituição pública ou privada...
sem obrigatoriedade de PPRs...
A sociedade portuguesa poderia duplicar o valor das pensões de sobrevivência e outras, cujos valores envergonham a nossa comunidade...e daqui não resultariam problemas orçamentais...
mas enquanto não pensarmos que a redistribuição da riqueza aos pensionistas e reformados tem que assentar na solidariedade entre todos...só os que pouco têm é que partilham muito!
veja aqui
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