sexta-feira, 30 de novembro de 2012

COM A DEVIDA VÉNIA


 
  O Presidente da Câmara Municipal da Amadora tem a honra de convidar V. Ex.ª a participar no I Colóquio Políticas Educativas Locais, que se realiza na Aula Magna do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, no próximo dia 20 de dezembro de 2012.
 
Inscrição obrigatória até ao dia 14 de dezembro, http://educa.cm-amadora.pt

  ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­Programa
09:00 Receção dos participantes
 09:30 Sessão de abertura
Nuno Crato, Ministro da Educação e Ciência (a confirmar)
Joaquim Raposo, Presidente da Câmara Municipal da Amadora
Manuel Meirinho, Presidente do ISCSP da Universidade Técnica de Lisboa
10:00 Pausa café
 10:15 Conferência-debate «Problemas e desafios da política educativa em Portugal»
 Maria de Lurdes Rodrigues,
David Justino,
Roberto Carneiro
Moderação: Fernando Serra, Universidade Técnica de Lisboa, ISCSP
12:30 Almoço
 14:00 Conferência «Escolas, municípios e territórios - construção de uma ordem educativa local»
João Barroso, Universidade de Lisboa, IE
14:30 Conferência-debate «Experiências educativas locais»
 Ana Justino, Vereadora da Câmara Municipal de Cascais
António Matos, Vereador da Câmara Municipal de Almada
Carla Tavares, Vereadora da Câmara Municipal da Amadora
Moderação: Rui Santos, Universidade Nova de Lisboa, FCSH
16:00 Pausa café
 16:30 Conferência «Geografia das representações locais das políticas educativas» - Apresentação preliminar de Estudo sobre Educação na Amadora
José António Tenedório, Universidade Nova de Lisboa, FCSH
  17:00
Ricardo Araújo Pereira

 

O ZÉ


A MINHA ESCOLA VAI SER CONCESSIONADA E A TUA NÃO


E a tua não! E a tua não! E a tua não!

 Parece uma lengalenga provocatória dos cachopos.

 Mas será que isto não estava tudo combinado desde que se criou a Parque Escolar?

Que escolas vão ser concessionadas? As que estão em ruínas?
 
Será que não existe já um resort educativo de sete estrelas em cada um dos futuros concelhos?

Gostava de ter acesso a esta lista....
 
VEJA AQUI

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

A avaliação externa do desempenho docente está no ponto…

Com a observação de aulas a borbulhar e o conselho de escolas a delirar criando nos docentes expectativas infundadas, porque os mekinhos não vão ceder, devemos preencher o papelito e…em fevereiro logo se verá.

 O centro de formação em colaboração e sintonia com a respetiva comissão pedagógica, tem apoiado, disponibilizando legislação, modelos e esclarecimentos, eventualmente distorcidos pela notória ausência da tutela perante as dúvidas que nos assolam…é um navegar à vista.

 Na plataforma de aprendizagem não seria curial nem assisado expressar a minha posição contrária ao desenvolvimento deste procedimento, que considero totalmente inconsequente, atendendo às condições gravosas impostas ao (não) desenvolvimento da nossa carreira.

 Fiquei estupefacto quando me apercebi que centenas de colegas que conheço e que considerava já estarem integrados pelo menos no 7.º escalão, estão ainda no 4.º escalão e aí permanecerão, julgo eu, pelo menos até 2015, ou seja até ao final deste ciclo avaliativo.

Afigura-se-me clara a estratégia da tutela: até 2015, não há descongelamento e os colegas que estão nos escalões de topo, vão saindo, por aposentação ou porque irá ser criado um mecanismo qualquer que os convide a sair do sistema (estejam atentos à história dos 4.000 milhões). Baixa-se assim significativamente o custo operacional do sistema educativo, adula-se a troica e respeita-se o rei mago que afirmou ontem que somos um país de programa!
 
Mas existem certezas e uma delas prende-se com a recuperação da classificação: a classificação obtida em observação de aulas nos modelos anteriores é recuperável JÀ AGORA: ninguém tem que se sujeitar a um novo ciclo de observações para optar posteriormente entre diversas classificações. Quem já obteve uma classificação consentânea com excelente na observação de aulas, iria recuperar o quê? Mas, quem obteve uma classificação baixa nesse domínio e queira pugnar pela sua melhoria ou pelo Excelente, terá que requerer observação de aulas este ano letivo ou no próximo. Quem nunca se sujeitou ao processo de observação de aulas e integra o 2.º e 4.º escalão ou pretende ter Excelente pertencendo a outros escalões, solicita observação de aulas. Nada mais simples, nada mais evidente. Não pode haver outra leitura da legislação, Não vamos perder esta batalha, podemos perder outras até que a guerra seja ganha, mas esta não.

 PELO MEC, porque apesar de ser da educação não terá essa grandeza, PEÇO DESCULPA AOS COLEGAS CUJA PROGRESSÃO SE ENCONTRA CONGELADA.

PAÍSES DE PROGRAMA...

Pensava eu que só existiam "garotas de programa"...

mas o ministro Gaspar diz que ...Portugal e Irlanda, países de programa,...


segunda-feira, 26 de novembro de 2012

O ESTADO DO MUNDO


UM TECTO PARA AS PENSÕES DE REFORMA

Há anos que penso ser este o único caminho...
só que, talvez por egoísmo, advogo o tecto de 2000 euros...
para a Caixa Geral de Aposentações e para a Segurança Social...
e nada de pensões vitalícias da Caixa Geral de Depósitos, do Banco de Portugal, ou da Assembleia da República...
ou de qualquer outra instituição pública ou privada...
sem obrigatoriedade de PPRs...
A sociedade portuguesa poderia duplicar o valor das pensões de sobrevivência e outras, cujos valores envergonham a nossa comunidade...e daqui não resultariam problemas orçamentais...
mas enquanto não pensarmos que a redistribuição da riqueza aos pensionistas e reformados tem que assentar na solidariedade entre todos...só os que pouco têm é que partilham muito!

 veja aqui



quarta-feira, 21 de novembro de 2012

OS LOBOS


Para compensar quebras de:
·       -   1,5 mil milhões de receitas por redução da taxa de IRC (a receita prevista é de 4,5 mil milhões);
·       -   1,5 mil milhões de receitas por redução da taxa máxima do IVA na restauração (a receita prevista é de 13,3 mil milhões);
e para compensar um acréscimo na despesa de:
·         - Mil milhões, para negociar saídas da função pública

E vão cortar onde?
·         A implementação de um horário de trabalho de 40 horas semanais fará decrescer o n.º de trabalhadores do estado em 14%, ou seja, 84.000, número próximo do número de contratados ainda existentes e próximo do limite mínimo proposto por outro testa de ferro alemão em Portugal. Tal significará uma redução de despesas próxima de 1,5 mil milhões.
·         Na educação, atendendo ao acréscimo do horário laboral, (mais de 10.000 docentes deixarão de ter lugar) é previsível a assunção de várias medidas, que redundem num decréscimo na despesa acima dos 500 milhões:
v  Equiparação da duração da componente letiva em todos os níveis de ensino, que poderá ser de 25 ou mais horas.
v  Eliminação das reduções da componente letiva em função da idade e do tempo de serviço.
v  Negociação “forçada” da saída do sistema dos docentes muito caros (9.º escalão). Irão onerar a CGA, mas a custos bem mais baixos.
·         Os outros 2 mil milhões serão a prendinha "destes reis magos” para a saúde e a segurança social.



sábado, 17 de novembro de 2012

UM PADRÃO?


  • As escolas privadas com contrato de associação acham-se injustiçadas e exigem que o MEC faça um estudo sobre o custo por aluno? O MEC acede, manda fazer o estudo e entrega a coordenação a um antigo presidente associativo das ditas escolas privadas. Ao fim de algo tempo, alguns arautos começam a espalhar a mensagem de que o estudo tem conclusões convenientes para os encomendadores e que há que redireccionar os dinheiros gastos com as escolas públicas.
  •  Os politécnicos apresentam problemas sérios de sobrevivência, rarefacção de matrículas e cursos sem procura? Aparecem uns grupos de trabalho com gente politécnica bem colocada e começa logo a falar-se em sacar o ensino profissional das escolas secundárias para os politécnicos.
  •  Há problemas no financiamento das Universidades e cortes que colocam em causa o seu funcionamento? Deslocam-se verbas do ensino básico e secundário para minorar os cortes e manda-se anunciar isso por dois deputados reconhecidamente especialistas no assunto. 
  • Em resumo… os bombos da festa são sempre os mesmos e uma educação não-superior pública já muito sacrificada e amputada serve de mealheiro de recurso para tudo o que dá jeito. Uma coisa era um tipo queixar-se das exigências exógenas do Min. Finanças, outra coisa é ter de lidar com um MEC de costas viradas para tudo o que não toca directamente nos interesses particulares dos decisores ou seus ajudantes.
RETIRADO DAQUI

Obrigado Paulo, pela lucidez 

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

ESTADO DA LITERACIA NA UNIÃO EUROPEIA

Relatório sobre o estado da literacia na União Europeia

A Rede de Bibliotecas Escolares disponibiliza no seu sítio na web a síntese, em língua portuguesa – intitulada "Aja agora mesmo!" – do Relatório sobre o Estado da Literacia na União Europeia, apresentado em Portugal na VI Conferência do Plano Nacional de Leitura (Lisboa, 2 e 3 de outubro).

Elaborado pelo grupo de peritos de alto nível da União Europeia sobre literacia, o relatório surgiu na sequência dos últimos resultados do Programa PISA. O documento procura ser uma chamada de atenção para o problema da iliteracia, que afeta atualmente todos os países europeus. Entre as recomendações do relatório, merece destaque o reconhecimento e reforço do papel das bibliotecas escolares no livre acesso à informação, aprendizagem e desenvolvimento da literacia, e a continuidade do apoio a este sector.

De notar a ênfase dada aos contributos do Plano Nacional de Leitura, da Rede de Bibliotecas Escolares e de outras iniciativas para os progressos feitos por Portugal a nível do PISA.

Estão disponíveis para consulta o relatório e a síntese em língua portuguesa.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

E NÃO SÃO EXONERADOS E PRESOS, IMEDIATAMENTE???


Segurança Social terá perdido mais de 1,5 mil milhões na bolsa


O Ministério explica que esta recuperação deve-se ao mesmo motivo que esteve na base das perdas: a dívida pública. "Grande parte do valor da dívida pública nacional valorizou 48% no ano de 2012"

mesmo que tenham recuperado...exonerados e presos! 
os papelinhos da dívida pública nacional valorizaram porque os juros subiram, mas se os juros baixarem para 1 ou 2% a desvalorização dos papelinhos será astronómica e a segurança social será asfixiada...até considero que é exatamente o que se pretende...acabar com a segurança social por falta de meios!
mesmo que tenham recuperado...exonerados e presos!